Diante do fato
mato, enfim
a inocência em mim
E passo a crer
que há dois lados
da moeda
do bem
e do mal querer
Mas criança que sou
esqueço a dor e o choque
E volto ao jardim
pra colher flores,
não vendo os perigos
Só vendo ilusões
Nem percebo os abismos
Só procuro sinais
de vida
pra continuar brincando
nos castelos erguidos
tijolo por tijolo
cimentados nas promessas...
Seu texto é lindoooo!! Temos que crescer moralmente, mas com alma de criança sem medo de nada!
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