Eis aqui palavras nuas, despidas de qualquer censura, despidas de quaisquer pudores: palavras-retrato de uma jornada intensa pelo mundo dos que sonham... PaLAVRAS que lavram o solo da alma de quem vê a lua nua, seja noite, seja dia.
Muito legal o jogo da língua, o uso das rimas, o ritmo, teu texto é muito bom. O jogo de contrários é instigante. Só não posso concordar com o que diz e com o tom. A própria idéia de negar a fertilidade do fim me parece pouco poética. Mas aí já é do gosto. Tudo de bom
Nossa! Esta é de fazer pensar mais que o de costume. Densa e conciso nas palavras, vasto nos significados. Sigo pensando com os neurônios estimulados. Beijo grande,
Ivan Bueno blog: Empirismo Vernacular www.eng-ivanbueno.blogspot.com
Eduardo, existem vários fins... em situações várias... o bom do subjetivismo poético é dar a cada fim a sensação que merece... Até no não aprendizado houve aprendizado, né não? mas há fins que nos deixam estáticos, apenas uma emoção no vácuo... Bj. Sentindo-me deveras honrada com sua presença aqui!!!
Muito legal o jogo da língua, o uso das rimas, o ritmo, teu texto é muito bom. O jogo de contrários é instigante. Só não posso concordar com o que diz e com o tom. A própria idéia de negar a fertilidade do fim me parece pouco poética. Mas aí já é do gosto.
ResponderExcluirTudo de bom
Nossa!
ResponderExcluirEsta é de fazer pensar mais que o de costume. Densa e conciso nas palavras, vasto nos significados.
Sigo pensando com os neurônios estimulados.
Beijo grande,
Ivan Bueno
blog: Empirismo Vernacular
www.eng-ivanbueno.blogspot.com
Eduardo, existem vários fins... em situações várias... o bom do subjetivismo poético é dar a cada fim a sensação que merece... Até no não aprendizado houve aprendizado, né não? mas há fins que nos deixam estáticos, apenas uma emoção no vácuo... Bj. Sentindo-me deveras honrada com sua presença aqui!!!
ResponderExcluirMelhor quando nem sobras fiquem de quem partiu. Para que o fim siga seu curso e a vida então flua sem o desassossego de um ir-e-vir.
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