Eis aqui palavras nuas, despidas de qualquer censura, despidas de quaisquer pudores: palavras-retrato de uma jornada intensa pelo mundo dos que sonham... PaLAVRAS que lavram o solo da alma de quem vê a lua nua, seja noite, seja dia.
24 de abril de 2013
O infinito existe
Sempre que uso olhos infantis diante da vida
Enxergo bolhas coloridas
A cada aprendizado oriundo de uma mentira...
O infinito existe
Sempre que dou a mão para a criança que me reside
E a deixo me conduzir
Para o alto dos montes
E lá de cima me faz enxergar meus sonhos
Planta-os de novo
Como eu fazia
E ela ainda faz....
O infinito existe
Na eternidade do sorriso puro
Nos olhos que abrigam esperanças
Nos corações que escondem medos
E escolhem a curiosidade das infindas descobertas positivas...
O infinito existe na lembrança de fazer um laço
Aprendendo a amarrar o cadarço do sapato em cada passo
E esse simples gesto
Dando a sensação de autonomia...
Na geografia que namora o tempo
E eterniza tudo o que aprendi um dia
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